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Biografia

Biografia

Biografia de Ana Lee

Iniciou sua carreira artística em 1996, cantando no projeto Arte nas Ruas e também nas Casas de Cultura espalhadas pela cidade. Projetos patrocinados pela prefeitura de São Paulo.

Em 2002, lançou seu primeiro álbum, “Ana Lee” no Centro Cultural São Paulo e no circuito SESC. Produzido por André Magalhães (Estúdio Zabumba), o disco apresenta desde compositores da chamada então nova geração, como Chico César, Tata Fernandes, Lincoln Antonio e Walter Garcia, até autores consagrados como Chico Buarque, José Miguel Wisnik em parceria com Alice Ruiz, além de Manuel Bandeira e Jayme Ovalle.

O disco contou com a participação de Swami Jr. (violão 7 cordas), Célio Barros (baixo acústico), Ari Colares (derbak), Guilherme Kastrup (percussão, programação e samplers), Bráu Mendonça (violão nylon) e Ozias Stafuzza (violão nylon), Cássia Maria (percussão), Itamar Vidal (clarone), Ramoska (fagote), Ana Isabel (viola), Marisa Silveira (cello), J. H. Penna (flauta e arranjo de cordas), André Magalhães (bateria e percussão) e Oswaldinho do Acordeon.

Esse trabalho estreou em vários espaços culturais como Sescs, apresentando-se nos projetos “As Faces de Eva” (Consolação), “Prata da Casa” (Pompéia) e “Outras Bossas” (Santo André), Sesc Belenzinho, além de teatros (Centro Cultural São Paulo e Crowne Plaza), Livraria Fnac, Livraria Cultura, entre outros.

Durante dois anos, por volta de 2008, Ana apresentou seu show Cecília Meireles para Crianças com poemas que ela musicou e Bráu Mendonça harmonizou. O show passou pela choperia do Sesc Pompéia, Sesc Vila Mariana, Sesc Pinheiros, Sesc Campinas, Sesc Itaquera, por várias Bibliotecas, pelo Centro Cultural São Paulo (Vergueiro) e por quase todos os CEUS.

Em 2009 lançou seu segundo álbum, “Minha Ciranda – Ana Lee” com distribuição pela Lua Music.

A canção que dá nome ao álbum é do parceiro Ozias Stafuzza, que junto com Bráu Mendonça, acompanham a cantora desde o início de sua carreira. Aqui Ana mostra sua faceta melodista, musicando poemas de Emily Dickinson, Ricardo Corona, letras de Mário Montaut, Alexandre Lemos e Floriano Martins. Além destas, estão no álbum Nós nos amaremos (Guarabyra), Verão (Ozias e Etel Frota), Choro para Tom e Estudo sobre Caymmi de Walter Garcia, entre outras.

Esse trabalho foi gravado no estúdio Azulão por Roberto Gava e no saudoso Zabumba por André Magalhães. Conta com os violões de Bráu Mendonça e Ozias Stafuzza, percussões de André Magalhães e Ricardo Stuani, Clarone de Itamar Vidal. Participações especiais: Ramiro Marques, Cássia Carrascosa e Betinho Sodré.

Em 2020, em plena pandemia, lança seu terceiro álbum “Labirinto Azul”, com distribuição pela Tratore nas plataformas digitais. A música título é de autoria de Lincoln Antonio e de Walter Garcia, presentes desde o primeiro álbum de Ana. Deles também é o Jongo Tradição, que conta com a afetuosa participação das crianças Luiza Lee, Julia Lee e Bia Lee, suas afilhadas. Grande pérola do disco é a canção de Chico Buarque e Dominguinhos Xote de Navegação, assim como Meia-Noite do Edu Lobo e do Chico. Labirinto, Meia Noite e várias das temáticas do disco remetem ao período nebuloso, caótico que vivemos na época, em plena pandemia além da conturbada situação política do país.

A Página do Relâmpago Elétrico tem arranjo de Itamar Vidal. A canção de abertura, Toada, é de Cássio Gava e Zeca Baleiro, e conta com a inestimável participação de Zeca. Castelo, de Mário Montaut, belíssima, tem participação de Mário Manga, Paulo Bira e traz  também vocais do autor.

De certa forma Ana faz uma síntese entre seu primeiro e segundo álbum, retomando do primeiro o Jongo Tradição (agora o original, sendo que no disco 1 gravou o Jongo Tradição II) e do segundo a regravação da canção que lhe dava título: Minha Ciranda, agora com a canção inteira, que é de autoria de Ozias Stafuzza, com arranjo de Itamar Vidal e de Mané Silveira, com participação de ambos, além da percussão de André Magalhães, Ricardo Stuani, violões de Bráu e do Ozias.

O álbum também nos revela várias outras pérolas de Ozias e um poema de Maria Rita Khel musicado por Antonio Herci “O amor é uma droga pesada”.

Foi gravado nos estúdios Azulão, por Roberto Gava, no estúdio do Paulo Lepetit, com Zeca Baleiro e com o técnico Leonardo Nakabayashi (China), no estúdio Casa na Árvore, por Omar Campos e no estúdio Arsis, por Adonias.

A mixagem, masterização e percussões são de André Magalhães.

É um álbum de repertório original, existencial, autêntico desde a raiz.

Participações especiais:

Brincos do Mar e o Infinito – Cantou em quase todas as músicas nesse belíssimo e original álbum do compositor, músico, cantor Mário Montaut e do poeta Floriano Martins, com direção musical de Mário e de Roberto Gava. Destaque para “Quero ser a tua mulher”, que abre o disco, com violões flamencos de Gava e para a canção título, Brincos do Mar e o Infinito.

Canção “Madrugal”, no segundo álbum de Mário Montaut, com arranjo de Cássio Gava, que tocou em várias rádios independentes como a rádio USP.

Entre Nuvens – Cantou em quase todas as canções deste primeiro álbum do compositor Luiz Millan, dirigido por Michel Freidenson, com destaque para a canção de Millan com letra de Mozar Terra “E o Palhaço Chorou”, com participações de Léa Freire, Toninho Ferragutti e Teco Cardoso, entre outros.

MIB – Música Impopular Brasileira, álbum de O ZI – Gravou dueto com o autor na canção Juízos Finais, com a participação especialíssima e saudosa do Zé Rodrix ao piano.

Tic-tac, álbum do compositor, intérprete, instrumentista e arranjador Roberto Gava – Gravou dueto com o autor na canção “Muito além do olhar”.

De Viés, álbum de Mário Montaut – cantou em dueto com o autor na canção “De viés”, que dá título ao trabalho, e com sua voz iluminou  diversas outras faixas do disco.

Cantou as canções “Conexões” e “Estrela do mar” no álbum do compositor Paulo Araújo.

Álbum Cinco Sentidos, de Cássio Gava – dividiu com o autor os vocais na canção “Eu te amo”.

Sete Chaves, álbum de Cássio Gava –  Canta com o compositor a canção “Louco era eu”.

“Lagrimadrigal”, canção do álbum Canções urbanas de um trovador rural, de Wellington de Faria.

Bertolt Brecht, álbum de Roberto Gava – Canta com o compositor as canções “Ameixa” e “Para R.”

Em Parcerias, álbum do músico, intérprete, arranjador e compositor Mário Carvalho – interpreta “Escolhas do caminho” (de Mário Carvalho e Mário Montaut) e “A brisa e a valsa” (de Mário Carvalho e Juliana Valverde).

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